26 de abr. de 2011

DIM | Estúdio Angels

A DIM teve uma sacada incrível. Ela ligou o sentindo de que os sons que escutamos nos despertam desejos e usou isso ao seu favor na hora de criar uma campanha para o Estúdio Angels.
Ficou muito interessante!




14 de abr. de 2011

De tempos em tempos

Como tudo na vida, as propagandas também tendem a mudar. É o caso da COLGATE.
Que além de mudar a embalagem também mudou o seu slogan.



10 de abr. de 2011

Interatividade - O que é?

Estamos no século XXI e nunca ouvimos falar tanto em interatividade como estamos ouvindo agora, o surgimento de novas tecnologias a curto prazo, fez com que esse termo fosse empregado cada vez mais.
Pierre Lévy em seu livro Cibercultura (1999), questiona a utilização do termo interatividade , afirmando que ele esteja sendo entendido e interpretado de forma errada, o que ocasiona um problema.
Para Lévy, a interatividade não só se enquadra no âmbito das tecnologias digitais,mas está presente em todas as interações dos seres humanos.

" Mesmo sentado na frente de uma televisão sem controle remoto, o destinatário decodifica, interpreta, participa, mobiliza seu sistema nervoso de muitas maneiras..." (1999, p. 79)

A propaganda é um exemplo disso, desde o seu surgimento, ela caracteriza-se pela interação com o seu receptor, persuadindo-o e informando-o sobre algum produto ou serviço.

Interação a la propaganda política, rsrs!

Lévy, Pierre. Cibercultura. A interatividade vista como problema. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 1999. Cap. 4, p. 77-83

6 de abr. de 2011

A primeira propaganda da Coca-Cola no Brasil

Na atualidade a Coca-Cola nos apresenta o que há de mais sofisticado e inovador em seus comercias.
E como tudo tem um começo, esse video nos mostra a primeira propaganda da Coca-Cola no Brasil. Com uma linguagem simples e acessível a todos, e ainda em preto e branco, a Coca-Cola começa a mostrar a sua habilidade em divulgar seus produtos.

Observação: Propaganda não restringe-se a VT (comerciais de televisão), essa só é uma das formas mais utilizadas para divulgar uma marca, produto ou serviço, com uma linguagem própria e com um maior alcance, já que no Brasil as televisões tomaram conta de todos os lares.

4 de abr. de 2011

Um pouco de CRONOLOGIA!


Nesse post vamos falar um pouco do surgimento da propaganda no Brasil até os dias de hoje.

Estamos em 1800, era do tempo do Príncipe Regente, funda-se um jornal, que dava início à imprensa brasileira e nele, a Gazeta do Rio de Janeiro publicava o primeiro anúncio, que era de móveis.

Em 1821, o Diário do Rio de Janeiro se apresenta como jornal do anúncio.
 As formas de propaganda começavam a variar, mas o sentido da mensagem continuava o mesmo. Não havia a preocupação com o texto, e em boa parte os anúncios não tinham título, ou dava simplesmente a menção do produto: charutos, fazenda, peixe, fogão, melancias. Após o nome da mercadoria e o nome do anúncio, os títulos mais freqüentes eram: atenção, muita atenção!
A partir de meados do século passado, os classificados vão mudando. Ganham vinhetas de ilustração, crescem no tamanho, no espaçamento necessário à composição de qualidades ou versos de metro mais longo, a rima entra em nossa propaganda com uma constância que se iria tornar definitiva.

Por volta de 1875, surgiram os primeiros anúncios ilustrados.

Em 1898, há o aparecimento de "O Mercúrio", primeiro como jornal trimestral, depois diário, dando início à propaganda comercial.
Começando com os classificados até grandes anúncios com ilustrações, o ano de 1900 muda a tônica da imprensa para as revistas.
Ao que tudo indica, os poetas foram os nossos free- lancers de redação. Nossa primeira agência, a paulista Castaldi & Bennaton é de 1913 ou 1914, e logo, se transforma em A Eclética.
Finda a guerra, tínhamos cinco agências funcionando em São Paulo: A Eclética, a Pettinati, a Edanée, a de Valentim Harris, e a de Pedro Didier e Antônio Vaudagnoti.
Pulando para os anos de 1960-1970 a criatividade ganha grande ênfase.
A partir daí, temos algumas conseqüências como: integração dos setores criativos nas agências, preponderância do homem de conceito, em particular aquele que pode realizar as idéias nos formatos das diferentes mídias, importância crescente do pessoal de criação, e a correspondente perda de substância do contato, entre outros.
Nessa mesma época acontece a Fusão de agências. Pequenas agências uniram forças para uma presença maior, para melhores condições de concorrência.
P.S.:
Na pré- história publicitária do Brasil não se ensinava propaganda. Aprendia- se. Uma espécie de geração espontânea de publicitários deve ter ocorrido em 1824 quando um francês, de nome Pierre Plancher, instituiu o sistema de anúncios classificados em suas duas publicações cariocas.
Fonte: http://www.innovadora.hpg.ig.com.br/histprop.htm acessado 04/04/2011 as 10h30min.