4 de abr. de 2011

Um pouco de CRONOLOGIA!


Nesse post vamos falar um pouco do surgimento da propaganda no Brasil até os dias de hoje.

Estamos em 1800, era do tempo do Príncipe Regente, funda-se um jornal, que dava início à imprensa brasileira e nele, a Gazeta do Rio de Janeiro publicava o primeiro anúncio, que era de móveis.

Em 1821, o Diário do Rio de Janeiro se apresenta como jornal do anúncio.
 As formas de propaganda começavam a variar, mas o sentido da mensagem continuava o mesmo. Não havia a preocupação com o texto, e em boa parte os anúncios não tinham título, ou dava simplesmente a menção do produto: charutos, fazenda, peixe, fogão, melancias. Após o nome da mercadoria e o nome do anúncio, os títulos mais freqüentes eram: atenção, muita atenção!
A partir de meados do século passado, os classificados vão mudando. Ganham vinhetas de ilustração, crescem no tamanho, no espaçamento necessário à composição de qualidades ou versos de metro mais longo, a rima entra em nossa propaganda com uma constância que se iria tornar definitiva.

Por volta de 1875, surgiram os primeiros anúncios ilustrados.

Em 1898, há o aparecimento de "O Mercúrio", primeiro como jornal trimestral, depois diário, dando início à propaganda comercial.
Começando com os classificados até grandes anúncios com ilustrações, o ano de 1900 muda a tônica da imprensa para as revistas.
Ao que tudo indica, os poetas foram os nossos free- lancers de redação. Nossa primeira agência, a paulista Castaldi & Bennaton é de 1913 ou 1914, e logo, se transforma em A Eclética.
Finda a guerra, tínhamos cinco agências funcionando em São Paulo: A Eclética, a Pettinati, a Edanée, a de Valentim Harris, e a de Pedro Didier e Antônio Vaudagnoti.
Pulando para os anos de 1960-1970 a criatividade ganha grande ênfase.
A partir daí, temos algumas conseqüências como: integração dos setores criativos nas agências, preponderância do homem de conceito, em particular aquele que pode realizar as idéias nos formatos das diferentes mídias, importância crescente do pessoal de criação, e a correspondente perda de substância do contato, entre outros.
Nessa mesma época acontece a Fusão de agências. Pequenas agências uniram forças para uma presença maior, para melhores condições de concorrência.
P.S.:
Na pré- história publicitária do Brasil não se ensinava propaganda. Aprendia- se. Uma espécie de geração espontânea de publicitários deve ter ocorrido em 1824 quando um francês, de nome Pierre Plancher, instituiu o sistema de anúncios classificados em suas duas publicações cariocas.
Fonte: http://www.innovadora.hpg.ig.com.br/histprop.htm acessado 04/04/2011 as 10h30min.

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